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Pombos

 

 


 

 

  

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O pombo-comum, também conhecido como pombo-doméstico ou pombo-das-rochas (Columba livia), é uma ave membro da família Columbidae.
Verifica-se grande variação no padrão de cores desse animal, havendo exemplares brancos, marrons, manchados e acinzentados. Há poucas diferenças visíveis entre machos e fêmeas. Sua plumagem é normalmente em tons de cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado. Caracterizam-se, em geral, pelos reflexos metálicos na plumagem, cabeça e pés pequenos, bicos com elevação na base e a ponta deste em forma de gancho. O bico costuma ser negro, curto e fino, com 3,8 cm de comprimento médio.Geralmente são monogâmicos, tendo dois filhotes por ninhada. Ambos os pais cuidam do filhote por um tempo.
Seus habitats incluem vários ambientes abertos e semi-abertos. Brechas entre rochas costumam ser usadas para se empoleirar e reproduzirem, quando na natureza. Foi criado por asiáticos desde a antiguidade mais remota — há imagens que o representam, na Mesopotâmia, datadas de 4.500 a.C., e com o passar do tempo se estabeleceram ao redor do mundo, principalmente nas cidades, e atualmente a espécie é abundante.
Atualmente são vistos como animais sinantrópicos. Não há nenhum predador nas grandes cidades para este animal e sua reprodução é rápida, o que gera uma população cada vez crescente, um grave problema ambiental ao homem, já que abrigam alguns parasitas que podem ser nocivos à saúde humana


 

                Os Prejuízos que os Pombos Causam aos Condomínios.

 

Para os síndicos que enfrentam no condomínio a infestação desse bicho, aqui vai uma observação: evite sua proliferação usando formas de afugentá-lo, pois assim como o urubu, não é permitido matar esse tipo de ave. A alimentação farta e as facilidades de se abrigarem fazem com que os pombos se multipliquem sensivelmente em prédios. Escolhem as partes mais altas, ficando normalmente entre o telhado e a laje, ali seus ninhos são feitos e aos poucos estão por toda a parte do prédio.

 

Além do perigo da transmissão de doenças, a sujeira que se forma nos locais em que se abrigam - como no forro, onde são encontrados carcaças, detritos diversos, gravetos, capins, que os mesmos levam para fazer seu ninho provoca enormes danos às tubulações, oxidando estruturas metálicas e deixando a pintura manchada. Normalmente, os pombos procuram prédios que têm jardineiras, sacadas, e a forma de afugentá-los nesse caso é a utilização de um repelente. O produto não provoca a morte, mas dificulta o seu pouso, o pombo fica desorientado e não volta mais ao local.

 

Quando se executa o trabalho de retirada de ninhos e limpeza do local, principalmente na limpeza das fezes, deve-se usar máscara, capacete, óculos de segurança, porque nesse momento a aspiração desses detritos pode levar a contrair doenças. A localização em que os pombos se abrigam constituem em outro grande empecilho para a solução do problema, pois o topo do edifício é de difícil acesso, precisa-se de escadas de no mínimo 10 metros de altura, ou alugar andaimes, transitar por locais perigosos, dificultando o combate.

 

É importante ressaltar aos síndicos que esse trabalho envolve todo o condomínio, é necessário a colaboração de todos. Envie circulares, coloque avisos nos murais para que os moradores não dêem alimentos aos pombos. Não deixe no forro caixa de papelão, sobras de materiais, como azulejo, fios, canos que propiciem a realização de ninhos.

 

Para o sucesso do trabalho é indispensável uma ação conjunta. O seu edifício pode não se enquadrar nas situações acima descritas, entretanto se há pombos no condomínio, mesmo em número reduzido, combata-os, evite a proliferação para que no futuro um simples pombinho não torne motivo de dissabores e dores de cabeça..